Sociologia na ESE
No âmbito da disciplina de Sociologia, da turma do 12ºH, desenvolveram-se vários trabalhos que implicavam a análise de variadas realidades sociais através da aplicação dos métodos e técnicas de pesquisa sociológica. Como exemplo significativo das atividades desenvolvidas pela turma, aqui fica a notícia de um trabalho que incidiu sobre a vida dos sem-abrigo e dos voluntários, ou, neste caso, a relação entre eles.
O grupo formado por Diana Laezza, Inês Ferreira, Joana Rodrigues, Nuno Martins e Patrícia Fernandes decidiu ir “à descoberta” para a cidade do Porto e inquirir um grupo de 11 voluntários e 11 sem-abrigo. Aí aplicaram um inquérito, tendo existido algumas respostas que os “marcaram” mais. No inquérito dos sem-abrigo (que está enviado em anexo), à pergunta “Como imagina o seu futuro?” as respostas variaram mas existiu uma que se destacou: um senhor disse que não tinha esperança no futuro uma vez que estava “à espera de morrer” devido ao facto de ser seropositivo. Já no inquérito dos voluntários (também enviado junto do email), o que mais surpreendeu foi o facto de muitos deles dizerem que “alguns dos sem-abrigo não reagem muito bem à ajuda, exigem mais e acham que a nossa ajuda é uma obrigação.” De todos os voluntários inquiridos, o grupo decidiu elaborar também uma entrevista auditiva a uma voluntária onde esta se mostrou bastante emocionada com o tema, dizendo em acréscimo que “o Estado deve desenvolver ações para ajudar os mais carenciados porque apesar da nossa ajuda ser boa, não é a suficiente infelizmente”.
O gráfico apresentado demonstra um exemplo do trabalho elaborado pelo grupo, com uma pergunta aos sem-abrigo.
O grupo formado por Diana Laezza, Inês Ferreira, Joana Rodrigues, Nuno Martins e Patrícia Fernandes decidiu ir “à descoberta” para a cidade do Porto e inquirir um grupo de 11 voluntários e 11 sem-abrigo. Aí aplicaram um inquérito, tendo existido algumas respostas que os “marcaram” mais. No inquérito dos sem-abrigo (que está enviado em anexo), à pergunta “Como imagina o seu futuro?” as respostas variaram mas existiu uma que se destacou: um senhor disse que não tinha esperança no futuro uma vez que estava “à espera de morrer” devido ao facto de ser seropositivo. Já no inquérito dos voluntários (também enviado junto do email), o que mais surpreendeu foi o facto de muitos deles dizerem que “alguns dos sem-abrigo não reagem muito bem à ajuda, exigem mais e acham que a nossa ajuda é uma obrigação.” De todos os voluntários inquiridos, o grupo decidiu elaborar também uma entrevista auditiva a uma voluntária onde esta se mostrou bastante emocionada com o tema, dizendo em acréscimo que “o Estado deve desenvolver ações para ajudar os mais carenciados porque apesar da nossa ajuda ser boa, não é a suficiente infelizmente”.
O gráfico apresentado demonstra um exemplo do trabalho elaborado pelo grupo, com uma pergunta aos sem-abrigo.
O que o levou a ser sem-abrigo?
Concluindo, pode-se dizer que o grupo gostou muito de elaborar o trabalho apesar de se ter confrontado com uma realidade diferente e mais sensível para todos. Ao contrário do que se podia esperar, todos os sem-abrigo entrevistados foram bastante calorosos, marcando assim os elementos do grupo.
Fotografia registada por Carolina Lopes durante o trabalho do grupo
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