Para um público deveras motivado (alunos do 10º I, 12º F e 2º Voc), preocupando-se com a faixa etária e nível de ensino dos ouvintes, a formadora foi assertiva tanto na informação como no esclarecimento, respondendo liminarmente às necessidades específicas destes jovens, bem como aos problemas da história de vida de cada um. Nesse sentido, elucidou o conceito de agressão, essencial para a formação e aquisição de competências práticas dos discentes em relação às modalidades de violência de género entre os jovens. Paralelamente, difundiu a mensagem e o conceito basilar de ajuda da Organização de Apoio à Vitima, sensibilizou para a denúncia e para a consciência cívica ínsita à dimensão jurídico-penal deste tipo de comportamentos.
No contexto da violência sexual de género, a oradora abordou também a mutilação genital feminina que, apesar de constituir uma polémica tradição de culturas não ocidentais, continua a ser praticada em países de acolhimento, como é o caso de Portugal.
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